quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Por que você se achega, fala coisas, se importa e depois some?
Simplesmente passa como um vento passado.
Depois se achega como um vento chegado.
Me dá esperança, desesperança.
Me enche de saudade.
Um jeito que é só seu. Esse jeito tão único, misterioso mas encantador!
Sei lá, você é o meu devaneio mais real, será que é isso? Sei lá...
Juro que não queria ter esse afeto a mais por ti, mas não mandamos nos nossos instintos. E você mexe comigo e eu sei que eu mexo com você. Equívoco meu? Sei lá, acho que não.
Talvez? Talvez não.
Saudade?
Sim, ela sim é o que estou desesperadamente de ti. Normal. Afinal és uma constante em minha vida.
Deve ser devaneio.
Mas como disse, tu és meu devaneio mais real.
Então chegue até mim como um vento chegado, pois aqui em meus braços tens um lar que és só seu.

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