sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Queria ser a matemática, pois ela é exata. Mas não, não, eu sou o Português.
A matemática você soma, diminui, multiplica e divide que ela irá dar, a qualitativa exata daquilo que se objetiva.
No Português é totalmente o oposto. Apenas uma vírgula, uma crase, entre N coisas mal colocadas, mudam-se totalmente o contexto daquilo que se ler e entende.
Acho que o grande problema, são as aspas retidas na minha alma.
Tudo que faz parte da minha alma, não tem o real sentido que eu penso que tenha.
Tudo tem um sentido figurado pra mim... É estranho porém fascinador!
Eu sempre quis/quero/quererei o inacreditável!
Eu não sei quem eu sou, só sei daquilo que eu não gosto.
As complexidades, o inacreditável são os meus passos.
Aquilo que está distante, talvez seja aquilo que eu queira.
E como no Português poderia terminar este mero texto, com um ponto final. Mas não, não...
Eu o termino com reticências. Daqui uns dias ou até mesmo instantes ele perderá totalmente o seu sentido e o seu valor, ele morrerá... Ou talvez já tenha morrido...


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